Pessoas mais felizes são criadas por pais que fazem essas duas coisas.
Um estudo recente descobriu que crianças que tem mais contato afetivo e são menos controladas pelos pais crescem mais felizes. Pessoas mais felizes
Em contraste, os pais excessivamente controladores, tendem a gerar crianças com menor nível de felicidade e saúde mental.
O estudo revela que falta de afeto na infância ainda hoje ressoa em pessoas nascidas na década de 60, e o sentimento é o mesmo que perder um amigo ou um familiar.
O Dr. Mai Stafford, um dos autores da pesquisa, relatou: Pessoas mais felizes
“Descobrimos que as pessoas cujo os pais eram mais afetivos e apoiadores na infância, tiveram maior satisfação com as suas vidas e melhor bem estar mental na juventude, na fase adulta e na velhice.”
O estudo acompanhou 5.362 pessoas desde o nascimento em 1946.
Sessenta anos depois, no ano de 2000, eles tiveram acompanhamento para concluir a pesquisa e responderam perguntas em relação ao controle dos pais.
Pessoas mais felizes Os pais controladores não permitiram que seus filhos tomassem as próprias decisões, impedindo-os de promoverem sua independência.
Esses pais também invadiam a privacidade de seus filhos e não permitiram que os mesmos tivessem suas próprias opiniões.
O efeito desse tipo de criação realizada pelos pais controladores ainda ressoava nessas pessoas 60 anos depois.
Os pesquisadores compararam o efeito prejudicial com o sentimento de perder um ente querido.
Outro fator que contribuiu com isso foi a falta de afeto dos pais, que impedia um forte vínculo familiar.
Pessoas mais felizes A pesquisa mostrou que contato afetivo, ser menos controlador e ter um forte vínculo emocional com os filhos, dão melhor base para que os mesmos possam explorar o mundo e serem adultos mais felizes.
Essa pesquisa foi publicada no The Journal of Positive Psychology – Stafford et al., 2015.
Leia Também: Os 7 Benefícios Da Gratidão Que Podem Deixar Sua Vida Mais Significativa!
Carlos Costa
[thrive_leads id=’498′]