Fome Emocional
Fome Emocional “Tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu…” – Quem nunca?
Sabe aqueles dias frustrantes em que teria sido mais proveitoso passar o dia debaixo das cobertas vendo TV e comendo uma porcaria qualquer?
Pois é, em um desses dias ruins, onde as nossas contradições humanas aparecem e se somam com as frustrações de um dia improdutivo e irritante, você já deve imaginar, né? Fome emocional!
Mas por que isso acontece? Já refletiu sobre isso?
Bom, vamos iniciar falando sobre a vontade ou desejo de comer: Nunca é uma vontade qualquer. Fome Emocional
A vontade é específica. Há quem queira comer uma massa, um doce, uma fritura qualquer, etc…

Quando eu era criança, em dias frios, minha mãe me preparava o melhor chocolate quente do mundo! Fome Emocional
Hoje em dia, quando chego em casa cansada, estressada e com frio, o que eu mais almejo? Um chocolate quentinho e cremoso!
Procuramos consumir o que nos acalma, o que nos remete ao conforto emocional.
E é assim que você diferencia o que é fome fisiológica (aquela que aparece quando o corpo sente a necessidade de reabastecer as energias), e a fome emocional (aquela que não pode ser suprida com comida, porque nasce de sentimos de “vazio” ou “tédio”, tristeza, raiva ou carência emocional).
É fundamental sabermos identificar cada uma das “fomes”, para não ficarmos vulneráveis à compulsão alimentar. Fome Emocional
Leia Também: Como Se Libertar das Compulsões Alimentares?
Vamos identificar como a compulsão alimentar se manifesta no corpo? Fome Emocional
Nem sempre a vontade de comer é um indício de compulsão alimentar. Às vezes você só precisa de um pequeno conforto emocional… Mas um episódio de compulsão alimentar, é uma junção das “fomes”.
Como assim, Cintia? Explico! Fome Emocional
Quando sentimos fome fisiológica, sentimos os nossos batimentos cardíacos se alterarem.
Quando a compulsão surge, embora tenha as suas peculiaridades, se manifesta muito parecido:
Primeiro somos tomados por uma vontade de comer algo específico. Depois, somos tomados por uma ansiedade repentina, palpitamos de necessidade de comer algo, como se o nosso desejo não saciado, fosse causar algo muito ruim.
Não se articula pensamentos e ações. A capacidade de raciocínio diminui e você se vê entregue à comida, totalmente impotente! Fome Emocional
Às vezes a compulsão é por um alimento específico, outras vezes é por qualquer alimento que esteja ao nosso alcance.
Nos dois casos, o que há em comum, é que quantidade é muito mais importante do que qualidade. Você se preenche de comida… ou seja, a fome já se foi, mas você não consegue parar. E geralmente come até passar mal.
A compulsão surge em qualquer lugar. Eu disse – QUALQUER LUGAR! Fome Emocional
Então, se você começa a salivar por algo específico e não conseguir ficar em paz enquanto não sair em busca desse algo, pare e se observe:
No que você estava pensando antes dessa vontade súbita ocorrer? Alguém te magoou? Você está passando por um momento estressante? Está triste?
Perceba-se. Fome Emocional
Acredite, essa urgência em comer não dura para sempre, ela pode passar em questão de minutos. O segredo é tornar o episódio de compulsão alimentar um ato consciente.

Para finalizar, vou deixar aqui 7 dicas que podem ajudar: Fome Emocional
#1 – Antes de mais nada, se você é uma pessoa que sofre com as compulsões alimentares, baixe gratuitamente o ebook que preparei com todo carinho:
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#2 – Quando identificar que está sentindo fome, e que esta fome está longe de ser fome fisiológica, procure fazer algo para se distrair.
#3 – Se sentir tédio durante o trabalho, em vez de buscar aquele “ bombom” na gaveta, levante, dê uma caminhada pelo corredor.
#4 – Quando passar por algo estressante e que te deixa irritada, se permita fazer um intervalo. Invés de descontar na comida, levante da mesa, vá dar uma volta, converse com um colega…
#5 – Se der vontade de comer um doce em meio a fome emocional, se permita comer um pedaço, mas coma devagar. Deguste.
#6 – Tenha horários estabelecidos para as refeições. Assim fica mais difícil comer “fora de hora”.
#7 – Por fim, se você é uma pessoa que se sente impotente diante da comida, procure ajuda.
Leia Também: Como vencer a fome emocional
Se eu tivesse procurado um psicólogo logo no início, não teria passado por tantos momentos ruins como passei.
Com amor,
Cintia Milanese
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Cíntia Milanese é Empreendedora Digital, Consultora de Negócios e Graduanda em Psicologia. Adora dividir seus aprendizados e trocar experiências à respeito de autoconhecimento
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