Relacionamento Dependente
Oi pessoal! Relacionamento Dependente
No artigo de hoje vamos abordar em tópicos o tema em questão.
Além de saber se vivo em um relacionamento dependente, vamos discutir quando esse relacionamento se torna dependência emocional.
Muitas vezes podemos pensar que estamos longe de viver um relacionamento assim, até o primeiro rompimento – como me posiciono nessa situação?
Ou quando o primeiro amor acaba, aquela paixão de início de relacionamento – sou seguro (a) o suficiente para lidar com isso?
Nessas situações também devemos questionar nossos comportamentos e sentimentos.
Entender e refletir sobre a maneira que estou agindo e o respeito e amor que sinto pelo outro.
A dependência emocional não faz acepção de pessoas, ela não seleciona um perfil único, todos estão suscetíveis.
Recomendo que você leia também: Afinal, o Que é Dependência Emocional?
É um sentimento que simplesmente é criado e vem sem avisar – Ela vem fantasiada de amor e sutilezas.
Entender os aspectos emocionais e psicológicos da relação é muito importante para se livrar dele e ter um relacionamento saudável.
Vamos então entender melhor como isso funciona na prática.
Amor Incondicional relacionamento dependente
Esse “amor incondicional” é na verdade um apego muito intenso.
A pessoa passa a não questionar mais as atitudes e aceitar tudo o que o outro faz – pois, afinal, ele sabe o que está fazendo e eu confio plenamente no que ele diz.
Insegurança
Ela pode se apresentar em vários momentos, desde o início do relacionamento até quando a intenção é romper.
Mas geralmente ela aparece fortemente quando fica difícil tomar decisões sem perguntar ao outro.
Questões como, “O que seria da minha vida sem ela?” e “Só ele se importa comigo!”
Podem pairar a mente, então a opinião do outro além de muito importante, ela é crucial na tomada de decisão.
Aprisionamento relacionamento dependente
Como já falamos em outros textos aqui, o amor é livre.
O aprisionamento aqui significa a prisão de nós mesmos.
A pessoa deixa sua liberdade de se expressar e a todo momento tenta agradar o outro, não sendo natural.
Isso causa uma estagnação, pois seus sonhos, planos e projetos acabam sempre ficando em segundo plano.
Carência relacionamento dependente
Carência!Se apegam facilmente as promessas e gestos que o outro oferece, pois, no fundo, essas pessoas acreditam que não merecem ser amadas.
Então elas não conseguem se amar.
Por achar que não merece receber tal amor, elas podem barganhar esse amor, fazendo aquilo que o outro deseja.
Aceitando algumas atitudes e comportamentos que vão contra ao que ela acredita ou até mesmo comprando presentes.
Exclusividade
Essa pessoa gosta de ser exclusiva na vida do outro.
E, muitas vezes, o (a) parceiro (a) proporciona isso, principalmente no início do relacionamento.
Ambos se entregam por inteiro, tomam posse do outro oferecendo tudo o que ele precisa – e provavelmente é aquilo que faltou na trajetória de vida dele.
Falta de Vida Social
Seu relacionamento com familiares e amigos fica empobrecido (principalmente se o (a) parceiro (a) não gosta de algum deles).
A pessoa fica muito mais sozinha, também porque não aceita ouvir a opinião de outras pessoas, mas muito mais porque a presença do outro já basta.
Autoestima Baixa
A pessoa não se sente valorizada nesse relacionamento, porém os momentos que recebe o amor e carinho do outro, já são capazes de suprir esse sentimento de menos valia.
Ela se sente incapaz de conseguir outra relação e ser feliz, então se contenta com o que o (a) parceiro (a) oferece.
Se você identificou seu relacionamento em algum desses tópicos e acredita ser um desses dois personagens, tente buscar um apoio.
Não é vergonhoso ou errado, você apenas está reconhecendo que sua relação está destrutiva e que precisa de ajuda.
Um relacionamento não precisa ser uma competição de atenção, de carinho ou afeto.
Ele também deve complementar sua felicidade, não ser o ponto central.
Pense nisso e tome sua atitude!
Beijos,
Karol
Para Orientação Psicológica Online com a Karol Clique Aqui!
[thrive_leads id=’498′]
Karoline Lima é Psicóloga (CRP 06/121579), mora na capital de São Paulo, atua na clínica atendendo crianças, jovens e adultos e realiza orientação psicológica online.
É palestrante e apaixonada por saúde emocional nas relações.
Contatos: