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Mãe Suficientemente Boa: É Ser Uma Mãe Dedicada? Descubra Aqui!

Ser mãe: um papel que vai acontecendo no dia-a-dia! Mãe Suficientemente Boa

Ser mãe é algo que está muito presente na vida de todas as mulheres. Mãe Suficientemente Boa

Desde pequenas nós vivenciamos essa questão do papel maternal, até mesmo nas brincadeiras; com bonecas, por exemplo.

Se trata de uma decisão muito importante que exige dedicação, um momento único na vida da mulher que escolhe desempenhar esse papel.

É uma vivencia cheia de emoções, de novidades e em muitos momentos de insegurança.

Mas é importante que entendamos que em todos os estágios de nossa vida, tudo que nos acontece de novo é algo que pode nos trazer insegurança.

O essencial é curtir cada momento com tranqüilidade e entender que esse ser mãe vai acontecendo no dia-a-dia.

Ser mãe é desempenhar um papel extremamente importante, a relação mamãe/bebê é a primeira, e porque não dizer, a mais importante relação da vida de uma criança.

Winnicott, um importante psicanalista que já citei aqui na coluna, dedicou muitos de seus estudos nessa relação, e nos fala sobre o conceito de holding e de mãe suficientemente boa.

Recomendo que você leia também: A Criança em Cada Um de Nós!

Mas afinal o que seriam esses conceitos?

A palavra Holding pode ser traduzida como participação, ou seja, está relacionado com a capacidade de identificação e cuidados para com o bebê por parte da mãe.

E estes cuidados incluem a proteção, a alimentação e a segurança.

É preciso que a mãe se dedique a esse ser tão pequeno e dependente, é através dessa participação, desse investimento da mãe que o bebê entra em contato com o mundo e tem suas necessidades satisfeitas.

Esse cuidar, também está relacionado com capacidade de afeto e dedicação que estão presentes nessa mãe suficientemente boa.

Mãe Suficientemente Boa

A mãe suficientemente boa, ao contrário do que podemos ser levados a pensar, não é uma mãe perfeita, mas uma mãe dedicada.

Essa idealização de mamãe perfeita é muito prejudicial, não existe perfeição, ser mãe é errar também, ter medo, cansaço, dúvidas e insegurança.

A sabedoria se dá através da dúvida, e como diz o ditado é errando que se aprende.

Ser uma boa mãe não é buscar ser perfeita, muito pelo contrário, é na verdade investir nessa relação entendendo que se trata de uma vivência, cheia de desafios que vai se construindo no dia- a- dia.

Uma relação que está sendo dedicada e descoberta em um mundo novo para a mamãe e para o bebê que acabou de chegar ao mundo.

É nessa relação de dedicação e amor que se desenvolve a capacidade da criança em confiar e entrar em contato com o mundo do outro.

Trata-se de um momento extremamente importante no desenvolvimento emocional, psíquico, cognitivo e físico desse bebê e também um momento muito bonito e enriquecedor para essa mamãe.

Quando falamos em cuidar, estamos falando em oferecer um ambiente de afeto, de carinho, mas também que propicie autonomia e confiança, se não acaba se tornando uma relação prejudicial e superprotetora.

O importante é pensarmos que não tem um modelo ideal, não tem uma formula mágica e nem uma maneira ideal de ser mãe.

É preciso ter o cuidado para julgarmos menos, nos cobrarmos menos e entendermos que desempenhar o papel de mãe se trata de um aprendizado constante, de tentativas e erros.

Mas que se existe amor, paciência, diálogo e claro; o cuidado, vemos que pode ser a experiência mais linda e incrível que iremos vivenciar na vida.

Por fim, acho válido refletirmos que, como já dito, a maternidade é um papel lindo, porém trata-se de uma escolha.

Mãe Suficientemente Boa A mulher é livre para escolher ser mãe se e quando quiser e isso não deve ser um tabu ou uma imposição social.

É preciso respeitar o direito do outro e entender que as pessoas são diferentes e tem opiniões, desejos e maneiras diferentes de viver. 

Que bom, não é?!

Carolina!

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carolinaPsicóloga com especialização em Saúde da Família, apaixonada pela profissão e pelas diversas formas que a Psicologia pode contribuir para a saúde de todos nós. 

Idealizadora do Pensando Psi um espaço de troca, apresentando as contribuições da Psicologia no nosso cotidiano, visando à diminuição de conflitos e a promoção de autoconhecimento.

 O foco de seu trabalho são as relações familiares, como podemos construir para uma sociedade mais humana e mais saudável, investindo nas relações mais próximas: a família.

Além disso, dedica e valoriza um olhar especial para os pequenos. Pensando que as crianças de hoje são a sociedade de amanhã!

Portanto ao investir, compreender e fortalecer as relações com nossos familiares, e principalmente com nossas crianças, contribuímos para um presente mais saudável, bem como, para um futuro melhor! 

Carolina de Paula Almeida
CRP 05/47996

Contatos:

Email: carolinaalmeidapsicologa@gmail.com

Facebook: Pensando Psi- Por Carolina de Paula Almeida Psicóloga

Instagram: @pensandopsicarolinaalmeida 

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